segunda-feira, 7 de julho de 2008

DCE-UFMT participa com o CAMED de ato público em defesa de um novo hospital universitário.


No dia 30/06 o CAMED convidou o DCE para participar de uma audiência pública que discutiria a construção de um novo hostpital universitário. Os estudantes de medicina levaram cartazes pressionado que o governo cumpra sua promessa, pois a estrutura do atual hospital já é muito deficitária. Este problema só se agravará com a duplicação do número de vagas prevista pelo decreto do governo federal, o REUNI.
A nova gestão do CAMED cumpriu seu papel junto aos estudantes de medicina e, com o DCE, mostrou que somente a organização do movimento estudantil pode trazer conquistas.

Vitória

O governo estadual garantiu a doação do terreno onde será construído o novo hospital universitário. O primeiro passo já foi dado, mas estaremos na pressão para que esta promessa seja cumprida.

Atenção!

É importante deixar claro que o DCE não é contra a ampliação de vagas. Mas cremos que isto deve ser feito de forma planejada e com qualidade, o que evita casos como dos estudantes de Medicina e de vários outros cursos que, com suas estruturas sucateadas, terão que se expremer em salas minúsculas e õnibus apertados.

domingo, 6 de julho de 2008

Mais fotos do ato do transporte!












Estudantes na rua pela melhoria do transporte no campus!


Um acidente com o ônibus que trazia estudantes do curso de Geologia da aula de campo provocou a reação do movimento estudantil. A roda do ônibus de desprendeu e atingiu uma carreta que passava pela BR causando pânico e muito tempo de espera para voltar para casa. O CEMATEGE – Centro Acadêmico de Geologia – foi o grande responsável por entrar em contato com outros cursos que se utilizavam dos ônibus da instituição para aulas de campo e com o DCE para que fizessem reuniões e discutissem o problema. Algo tinha que ser feito.

O DCE se responsabilizou em articular com os CA’s dos outros cursos e estes, decidiram que fariam uma marcha reivindicando a melhoria no transporte da UFMT. Não poderiam aceitar um descuido tão grande que colocasse em risco a vida de estudantes. O Centro Acadêmico de Comunicação Social fez a Assessoria de Imprensa e, juntamente com a presidente do sindicato dos jornalistas, Keka Werneck, entrou em contato com os veículos que comunicação para que estes cobrissem o ato (isto resultou em reportagens nos maiores impressos da capital).

Assim, no dia 25 de junho, cerca de 130 estudantes marcharam da praça em frente RU até a reitoria, entraram na sala de reuniões e fizeram com o reitor os escutasse. Este foi o único meio que encontraram de fazer com que alguma medida fosse tomada, pois processos e burocracias de nada haviam adiantado. Os estudantes aproveitaram para colocar em pauta vários assuntos relacionados ao transporte que os desagradava. A falta de ônibus o suficiente para levar os estudantes aos encontros interestaduais é um exemplo. O fato de representantes de juventudes de partidos obterem reserva de transporte com mais facilidade também.

O que resta agora é esperar a resposta do Reitor, que prometeu convocar uma reunião com o DCE e os CA’s contando 15 dias após o ato. Os estudantes fizeram um ótimo trabalho e mostraram aos incrédulos que protestar e reivindicar é direito nosso e dá certo sim. É exatamente disso que a UFMT precisa: mais movimentação, mais debates, mais argumentação e mais inquietação. Apatia e indiferença só fazem com que quem o que precisa mudar continue do jeito que está.